ASAS DA IMAGINAÇÃO
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Minha experiência de leitura na infância foi negativa, lembro-me que estava na 1ª série(na época) e tinha dificuldades na leitura e a professora pedia para ler na frente e comecei a gaguejar, ela então me chamou a atenção na frente de todos os alunos, me senti muito mal e isso me marcou, mas depois disso minha mãe foi comprando livrinhos infantis com bastante ilustrações, e comecei a gostar de ler e fui me aperfeiçoando, por isso devemos prestar atenção em nossas ações como educandos, pois podemos marcar na vida dos alunos para sempre, tanto positivo, quanto negativamente.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Não se mudou nada sempre foi e era em todas as culturas, a matemática e a língua materna anda juntas, são componentes básicos dos
currículos escolares.
A matemática como área específica é a possibilidades de tal opção, facilitar a incorporação critica dos inúmeros recursos tecnológicos
atualmente existentes para a representação de dados e o tratamento dos informações disponíveis na busca da transformação de informação em conhecimento.
Os computadores atualmente são instrumentos altamente indispensáveis para jornalistas e escritores mas é no terreno na matemática que se abrem as mais naturais e promissoras possibilidades de assimilar os inúmeros recursos que as tecnologias informáticas podem oferecer no terreno da educação.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Plano de Aulas - Teorema de Tales
II. Identificação
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Professores GRUPO 3 - Formação Continuada
Disciplina: MATEMÁTICA
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III. Público Alvo
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8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
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IV. Cronograma
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4° Bimestre - (
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III. Conteúdo:
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TEOREMA DE TALES -
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IV. Tema Abordado:
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Álgebra:
- Razão / proporção;
-
Geometria:
-
Conceitos de semelhança;
-
Teorema Tales.
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V. Objetivo Geral:
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- Reconhecer e aplicar regras e cálculos do Teorema de
Tales na ideia de proporcionalidade de figuras e na solução de problemas em
diferentes contextos.
- Explorar o conceito matemático de pirâmides,
trabalhando com atividades práticas e relacionando-as com a história dos
egípcios.
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VI. Objetivo Específico:
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-
Reconhecer e saber utilizar o conceito de razão em diversos em diversos
contextos;
- Saber identificar triângulos
semelhantes e desenvolver cálculos a cerca de triângulos semelhante
- Identificar a ideia de
proporcionalidade entre figuras e triângulos.
- Identificar
formas planas e espaciais em situações do cotidiano e por meio de suas
representações em desenhos e em malhas.
-Identificar
figuras espaciais a partir de suas planificações. Classificar
formas planas e espaciais.
Identificar
elementos e classificar poliedros.
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VII. Justificativa:
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Ao realizar atividades práticas os alunos poderão trabalhar com o concreto, facilitando o entendimento do estudo futuro da Geometria Plana e Espacial, ampliando o conceito através da visualização de formas planas espaciais de maneira contextualizada e interdisciplinar, além de utilizar conceitos de Teorema de Tales para desenvolver sentido de
lateralidade, ponto de referência e sentido de direção. É sabido que pessoas
que dominam conceitos de geometria apresentam facilidade em tais habilidades. Demonstrar a interdisciplinaridade entre as
áreas de conhecimento ( matemática / história - leitura e escrita ). Desenvolver a competência leitora e escritora do educando
conscientizando-o da importância e aplicação de razão, possibilitando-o fazer
a conexão dos conteúdos curriculares ao seu cotidiano.
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VII. Procedimentos
metodológicos:
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1ª aula: Terá início com o professor
de História que abordará o conteúdo relacionado a construção das pirâmides do
Egito.
2ª aula: O professor de
matemática irá trabalhar o conceito de pirâmide de base quadrada, explorando
faces laterais triangulares, número de faces, arestas, vértices e sua
planificação.
3ª aula: Na sala de
informática os alunos pesquisarão sobre os tipos de pirâmides, observando as
propriedades e as planificações da mesma, em seguida farão um relatório.
4ª aula: Levar planificações
para os alunos pintar, recortar e colar, montando os sólidos em seguida propor
atividades do livro didático 7º ano (Tudo é Matemática, editora ática, Dante,
pg. 90.)
5ª aula: Propor aos alunos em
dupla, a construção de pirâmides utilizando fios de náilon e canudos, sugerindo
que visitem o site: http://www.facil.webs.com/canudos/canudos.htm
6ª aula: Os alunos farão uma
etiqueta de papel (RG do sólido) e colarão, identificando o nome, número de
vértices, arestas e faces. Pedir para os alunos expor os sólidos em forma de
móbile onde poderão “viajar no meio” do mundo geométrico.
Com isso o discente alcançará a conhecimentos prévios através de uma roda de conversa, instigando-os
a participarem da discussão e a partir daí retomar conteúdos não
assimilados. Mesclando aula expositiva e reflexiva, simulação de
situações práticas, resolução de exercícios, bem como atividades extra
classe.
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VIII. Recursos Materiais:
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- materiais: Guias de ruas, giz, lousa, recorte de revistas e ilustrações. Livros didáticos, paradidáticos e apostila.
- para aula prática : canudinhos,
fio de naylon e tesoura para construção de uma pirâmide.
- recursos tecnológicos:Google mapas,
calculadoras, celular, projetor, softwares.
Sites Recomendados:
Como foram construídas
as pirâmides do Egito: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/piramides/como-foram-construidas1.php
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IX. Avaliação:
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Avaliar
o relatório realizado na sala de informática e as atividades procedimentais do
livro didático.
Avaliação
oral da dupla através da pirâmide construída com canudos.
Roda
de conversa a respeito das pesquisas feitas na sala de informática.
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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Tecnologia na Interação Metodológica de Ensino Matemático.
O auxílio da tecnologia para a aprendizagem da matemática em uma visão abrangente: Incorporar a tecnologia e a didática do plano de aula como ferramenta plena de aprendizagem matemática.
Segue um link interessante sobre o uso das tecnologias e visões de especialistas de como torná-la útil. O programa mostra o uso da tecnologia, especialmente do computador e da calculadora, no ensino da matemática para alunos do Ciclo I do Ensino Fundamental. A calculadora é hoje um recurso bem aceito pela maioria dos professores, sem dispensar, é claro, o cálculo mental e a compreensão das operações matemáticas. O programa mostra também a crescente popularidade dos computadores e softwares desenvolvidos para a aprendizagem de matemática.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
A História da Matemática e a Etnomatemática
Diferentes autores defendem a
abordagem histórica de alguns conhecimentos matemáticos como uma componente
necessária para uma melhor compreensão desses conhecimentos. Quando se estuda a
história da Matemática, ela vem como a possibilidade de recuperação dos
processos utilizados pelo homem para descobrir a solução de problemas,
constituindo-se assim em mais um recurso para abordagem de conteúdos matemáticos.
No entanto, é preciso alguns
cuidados. Utilizar a história de forma unicamente narrativa focalizando fatos
pitorescos, nomes e datas, pode não trazer contribuições significativas para a
construção de conhecimentos pelo aluno e pode, ainda, contribuir para a
constituição de uma visão de Matemática pouco interessante: ele pode entende- la
como uma ciência quase auto-suficiente, pronta e acabada e acreditar que
existem duas categorias de pessoas, aquelas que a dominam e ensinam e as que
apenas podem ser “instruídas” sobre algumas idéias matemáticas elementares.
Mas, se por outro lado, por
meio de uma abordagem histórica, os estudantes passarem a ver a Matemática como
uma das muitas formas de conhecimento, ou ainda como um tipo de manifestação
cultural ou atividade humana mais geral, então, a história desse conhecimento
reveste-se de significado e estudar a história da Matemática é uma forma de
entender melhor as relações do homem com o conhecimento matemático dentro de certo
contexto cultural. Em relação à Etnomatemática, que surgiu a partir de críticas
sociais acerca do ensino tradicional da Matemática e que, em contrapartida,
propõe a análise das práticas matemáticas em seus diferentes contextos
culturais, também constitui hoje uma perspectiva metodológica interessante que
deve ser integrada aos currículos.
Tecnologia x Matemática
Nas
séries iniciais, quando se fala em recursos tecnológicos, logo surge o debate
sobre o uso da calculadora. Embora seja uma ferramenta que faz parte da
realidade dos alunos e uma aliada em situações cotidianas (como no cálculo de
despesas do mês de uma família ou a multa do pagamento em atraso de uma conta),
ela ainda é vista como "elemento perigoso" nas situações didáticas.
Certamente,
há dois bons motivos para a escola levar o aluno à exploração dessa ferramenta:
seu uso constante na nossa sociedade e as possibilidades que as atividades com
calculadora podem trazer para o desenvolvimento da capacidade cognitiva dos
alunos e suas estratégias em resolver problemas.
Estudos
realizados por pesquisadores e especialistas indicam que os alunos, quando usam
essa ferramenta para a realização de cálculos, ficam mais atentos às relações
entre os elementos envolvidos na resolução dos problemas.
Por
meio de atividades com calculadora, os alunos têm oportunidade de reconhecer
algumas propriedades das operações, testar e comprovar suas hipóteses,
estabelecendo relações entre os números envolvidos.
No
entanto, cabe ao professor, antes de entrar nas salas de aula, pensar nas
diferentes possibilidades do uso da calculadora dentro do seu planejamento de curso,
com objetivos bem delineados, proporcionando o encaminhamento de atividades que
possibilitem aos alunos enfrentar desafios, estimulando sua capacidade de
resolução e busca de estratégias.
Também
algumas atividades do Ciclo I podem ser desenvolvidas com uso do computador.
Este novo recurso põe à disposição inúmeras possibilidades de aprendizagem,
estimula a busca de informações, permite a interação entre pessoas, estimula o
intercâmbio de idéias e é um importante recurso para o ensino e aprendizagem.
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